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1.
Technological Forecasting and Social Change ; 182:13, 2022.
Article in English | Web of Science | ID: covidwho-1977858

ABSTRACT

Firms face the challenge of creating and managing global innovation ecosystems (GIEs) to develop radical innovation. In such a situation, focal firms and their partners may deal with global and local uncertainties requiring unique managerial approaches and strategies. Consequently, uncertainty management becomes central to explaining why some ecosystems successfully develop more radical innovations while others fail in a global landscape. Prior research lacks insight into how focal firms orchestrate GIEs to cope with uncertainty. By studying four focal firms and their ecosystems, we propose a new framework for uncertainty management- -global uncertainty management in GIEs framework. This study provides theoretical insights into the focal firms' governance logic to manage local and global uncertainties and the GIE strategies they employ. We hope that this study will reinvigorate the literature on uncertainty management and ecosystem management.

2.
Hematology, Transfusion and Cell Therapy ; 43:S412, 2021.
Article in Portuguese | EMBASE | ID: covidwho-1859673

ABSTRACT

Objetivos: Analisar o número de doadores de sangue do Hemocentro Regional de Santa Maria (HEMOSM) que apresentaram sorologia reagente ou inconclusiva para infecção por HTLV I/II durante o período da pandemia de COVID-19. Materiais e métodos: Esta pesquisa é um estudo observacional retrospectivo realizado a partir da coleta de dados do Sistema HEMOVIDA (Sistema Nacional de Gerenciamento em Serviços de Hemoterapia) e dos arquivos do Laboratório de Sorologia do HEMOSM durante o período de fevereiro/2020 a julho/2021. A amostra empregada nos ensaios foi o soro dos doadores e a técnica de análise foi a eletroquimioluminescência. Resultados: O número total de doadores que apresentaram resultado de sorologia reagente ou inconclusiva para a infecção por HTLV I/II foi de 13 doadores, os quais tiveram todos os seus hemocomponentes descartados. Nessa triagem sorológica, 2 doadores tiveram resultados reagentes e 11 inconclusivos. Destes 13 doadores, 10 são do sexo masculino e apenas 3 do sexo feminino. Além disso, houve 2 casos de coinfecção por sífilis. Discussão: O HTLV (vírus T-linfotrópico humano) é um vírus, da mesma família do HIV, que infecta células muito importantes para a resposta imunológica, os linfócitos T. Os dois principais tipos desse vírus são o HTLV-I e o HTLV-II. O subtipo I está relacionado a doenças neurológicas graves e degenerativas e doenças hematológicas, como o linfoma de células T do adulto, enquanto o subtipo II está associado à tricoleucemia de células T. A maioria das pessoas infectadas pelo vírus não desenvolve sintomas ao longo da vida, mantendo, desta forma, uma cadeia de transmissão silenciosa. A transmissão do HTLV se dá por meio do contato com sangue ou outros fluidos corporais de uma pessoa infectada, podendo ser transmitido de forma vertical (de mãe para o filho), pela relação sexual desprotegida ou por meio de uma transfusão sanguínea advinda de um doador infectado, sendo este último motivo a razão pela qual esta doença integra a triagem sorológica para doadores de sangue. Do total de bolsas desprezadas em razão de sorologia reagente ou indeterminada (295 unidades de sangue total no mesmo período) a pesquisa de marcador sorológico para o HTLV I/II representou apenas 4,4% dos descartes. Assim sendo, o HTLV foi a menor causa de descartes relativos à triagem sorológica, mas esta observação não implica na diminuição da importância dessa pesquisa para a garantia da segurança transfusional. Tendo em vista o momento em que nos encontramos, é compreensível que haja insegurança com relação à exposição social para doar sangue, porém é preciso que o trabalho realizado pelos hemocentros continue (com protocolos de segurança) e para isso, é necessária a solidariedade da população para manter os estoques de sangue em níveis adequados. A sorologia reagente ou indeterminada de um doador implica no descarte de todos os componentes sanguíneos produzidos a partir da sua doação, contribuindo para a diminuição dos estoques em um momento em que já há a redução de doações. Conclusão: Dessa forma, faz-se de suma importância a conscientização sobre a prevenção dessa doença (e de quaisquer outras doenças transmissíveis pelo sangue) visando tanto a saúde e bem-estar do doador, quanto a garantia do uso de sua doação de forma segura para transfusões em pacientes nos serviços de saúde.

3.
Hematology, Transfusion and Cell Therapy ; 43:S411-S412, 2021.
Article in Portuguese | EMBASE | ID: covidwho-1859672

ABSTRACT

Objetivos: Analisar o número de doadores de sangue do Hemocentro Regional de Santa Maria (HEMOSM), os quais apresentaram sorologia reagente ou inconclusiva para Doença de Chagas (DC), durante o período de fevereiro/2020 a julho/2021. Material e métodos: Trata-se de um estudo observacional retrospectivo, de abordagem quantitativa, realizado por meio da coleta de dados do Sistema HEMOVIDA (Sistema Nacional de Gerenciamento em Serviços de Hemoterapia) e dos arquivos do Laboratório de Sorologia do HEMOSM durante o período da Pandemia de COVID-19. As amostras de sangue dos doadores foram coletadas em tubos para a obtenção do soro empregado nos ensaios. A técnica para a detecção de anticorpos anti Trypanosoma cruzi foi a eletroquimioluminescência. Resultados: Dos 295 doadores que apresentaram algum impedimento durante a triagem sorológica, 23 deles tiveram as bolsas de sangue descartadas por Doença de Chagas, representando 8% das bolsas desprezadas pela triagem sorológica no mesmo período. Ainda, 4 apresentaram coinfecção por outros agentes etiológicos, sendo 3 por Treponema pallidum (sífilis) e 1 por HIV. Daqueles 23 doadores, 16 apresentaram sorologia reagente com detecção de anticorpos contra o T. cruzi, enquanto 7 apresentaram sorologia inconclusiva. Em relação ao sexo dos doadores, com resultados reagentes ou inconclusivos para a DC, 40% são mulheres e 60% homens. 70% dos doadores que apresentaram marcador sorológico para a DC são residentes da cidade de Santa Maria e os 30% restantes são residentes de cidades próximas pertencentes ao estado do RS. Discussão: A Doença de Chagas é uma condição crônica que leva aproximadamente 40% dos indivíduos infectados a desenvolverem sinais clínicos com envolvimento cardíaco ou digestivo. Trata-se de uma patologia parasitária decorrente da infecção pelo protozoário hemoflagelado T. cruzi, tendo como vetores os insetos triatomíneos. A transmissão pode ocorrer de forma vetorial (maior relevância epidemiológica), congênita, por transplante de órgãos, transmissão oral, através de acidentes de laboratórios e por transfusões sanguíneas, sendo este último modo de transmissão o que faz com que a DC seja pesquisada para doadores de sangue. A pesquisa da DC é importante pois 60% dos portadores do parasita não apresentam manifestações clínicas da doença. Os doadores com sorologia reagente ou indeterminada são convocados ao hemocentro para realização de nova coleta de sangue para confirmação dos resultados e para orientação a respeito do acompanhamento desta infecção. Nesse sentido, conforme os dados encontrados na presente amostra, percebe-se que foi identificado um número significativo de soropositivos para DC durante o período analisado, percentual aproximado ao do HIV, o que fundamenta a importância desse rastreio e da notificação em serviços de saúde. Conclusão: Em comparação com outras causas de descarte de hemocomponentes, como a triagem sorológica para sífilis e hepatites virais, a DC não tem grande destaque, mas de qualquer forma, mesmo que o resultado seja inconclusivo, todos os hemocomponentes produzidos a partir das doações desses voluntários devem ser descartados para a garantia da segurança transfusional.

4.
Hematology, Transfusion and Cell Therapy ; 43:S343-S344, 2021.
Article in Portuguese | EMBASE | ID: covidwho-1859648

ABSTRACT

Objetivos: Analisar o número de plasma rico em plaquetas desprezados em razão do uso de medicamentos com atividade antiagregante plaquetária no Hemocentro Regional de Santa Maria (HEMOSM) no período da pandemia de COVID-19. Material e métodos: Trata-se de um estudo observacional retrospectivo realizado pela investigação de dados do Sistema HEMOVIDA (Sistema Nacional de Gerenciamento em Serviços de Hemoterapia) no HEMOSM durante o período de fevereiro/2020 a Julho/2021. Resultados: Durante o período da pandemia, foram descartadas 35 bolsas de plasma rico em plaquetas porque os doadores relataram na triagem clínica que haviam feito uso de alguma medicação com atividade antiagregante plaquetária. Discussão: A triagem clínica é uma etapa muito importante na garantia da qualidade dos hemocomponentes porque, através de uma entrevista privada com um profissional da saúde, o doador pode fornecer informações relevantes para que este seja considerado apto ou inapto para a doação. Durante a entrevista, uma das questões postas ao candidato à doação é se este faz ou fez o uso de algum medicamento, isto porque alguns medicamentos podem tornar o doador inapto para a doação de forma permanente (uso contínuo) ou temporariamente, caso o uso do medicamento ocorra de forma esporádica mas tenha antecedido a doação de sangue. A Aspirina®, por exemplo, é um medicamento amplamente difundido, de venda livre e empregado na automedicação. O ácido acetilsalicílico (AAS) é o fármaco (componente ativo) presente na formulação deste medicamento utilizado como analgésico, antitérmico e inclusive (em doses baixas como 75 mg/dia) para evitar eventos trombóticos. A propriedade do AAS que justifica seu uso como profilaxia da trombose é a inibição da síntese de TXA2 plaquetário, e este é justamente o motivo pelo qual doadores que fizeram uso recente do AAS não tem suas plaquetas fracionadas, aproveitando-se apenas o concentrado de hemácias oriundo da doação. A inibição da síntese de TXA2 plaquetário (>95%) implica na deficiência dessas plaquetas em estimular a ativação de novas plaquetas e aumentar a agregação plaquetária, tornando os trombóticos desse doador não funcionais, e, portanto, não efetivos no controle de eventos hemorrágicos quando transfundidos em pacientes plaquetopênicos. O uso de medicamento com atividade antiplaquetários, mesmo não representando um número muito elevado dentre as causas de desprezo de hemocomponentes, representa uma preocupação em relação à automedicação. Ainda, o número de plaquetas randômicas que poderiam ter sido fracionadas destes doadores seria suficiente para atender a aproximadamente 5 prescrições de transfusão de plaquetas (número dependente da quantidade de bolsas solicitadas para a formação do pool de plaquetas randômicas). Conclusão: Considerando o cenário da redução de aproximadamente 10% das doações no HEMOSM e a alta demanda destes hemocomponentes por solicitação dos serviços de saúde atendidos pelo hemocentro, faz-se importante uma orientação mais efetiva para os doadores quanto aos requisitos necessários para a realização da doação e para a garantia da qualidade dos hemocomponentes produzidos.

5.
Hematology, Transfusion and Cell Therapy ; 43:S321, 2021.
Article in Portuguese | EMBASE | ID: covidwho-1859637

ABSTRACT

Objetivos: Analisar quantitativamente o desprezo de bolsas com filtro empregadas na coleta de sangue de doadores com triagem positiva para Hemoglobina S (HbS) no Hemocentro Regional de Santa Maria (HEMOSM) durante o período da pandemia de COVID-19. Material e métodos: Trata-se de um estudo observacional e retrospectivo, de caráter quantitativo, realizado por meio da coleta de dados nos arquivos do Laboratório de Imunohematologia e de Fracionamento de Hemocomponentes do HEMOSM, bem como, através da pesquisa de dados no Sistema HEMOVIDA (Sistema Nacional de Gerenciamento em Serviços de Hemoterapia) relativos ao período de fevereiro/2020 a julho/2021. Resultados: Dentre todas as doações recebidas no HEMOSM, no período estudado, aproximadamente 0,6% dos doadores apresentaram resultados reagentes, na triagem para HbS, empregando-se a técnica de solubilidade com tampão de ditionito de sódio. No mesmo período houve o desprezo de oito bolsas com filtro, devido ao entupimento do sistema de filtros, em decorrência de presença da HbS. Discussão: A HbS é uma hemoglobina variante que promove alteração da conformação das hemácias quando o gene responsável por esta característica encontra-se em heterozigose (traço falciforme). Quando o gene responsável pela sua expressão está em homozigose, ocorre a Anemia Falciforme no portador dessa característica genética. Concentrados de hemácias desleucocitados sofrem o processo de filtração, responsável pela remoção dos leucócitos deste hemocomponente, para minimizar o risco de reações transfusionais, em especial a doença do enxerto versus hospedeiro. Quando o sangue total de um doador HbS positivo é coletado em bolsas quádruplas (com filtro), pode ocorrer a obstrução do sistema no momento da filtração ou ainda a hemólise das hemácias, uma vez que os eritrócitos do doador apresentam alteração na conformação, sendo menos maleáveis para passar pelos poros do filtro, e em razão disso estas bolsas precisam ser desprezadas. Conclusão: O desprezo de hemocomponentes é indesejável e deve ser minimizado, principalmente no cenário da pandemia de COVID-19, quando previsões indicavam uma tendência de diminuição na captação de doações na ordem de 15% a 20%, segundo o Ministério da Saúde. Ainda, em razão da otimização do uso de recursos e de hemocomponentes, o laboratório de Imunohematologia passou a fornecer para o Setor de Coleta de Sangue um relatório, atualizado mensalmente, contendo doadores HbS positivos não indicados para coleta de sangue em bolsas quádruplas com filtro.

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